Thursday, April 24, 2008

des tino de sistir -me, passar.




termino em mim uma alegria imensa que nunca passa.
sou desejo desse começo, sede de jamais terminar,
deixo aberto esse poema de fogo que reacendo no peito
quando é madrugada e desatina na sede de memória
uma casa branca que goza de tudo que nunca aconteceu.
pano de fundo,
plano de fulga da realidade em eterna espera de insistir:

lâmpada acesa perdida em sua luz.



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2 comments:

Thiago César said...

terminou?!

Rica Licita said...

Daquelas casinhas em que a gente fica mais à vontade do que podia esperar?
xD
Beijos!